Em 2007, alguém escreveu as seguintes palavras sobre mim:
"Existe uma pessoa que está ao seu lado, silenciosamente apenas no movimento barulhento das coisas aparentes, porque percebe que o mestrado é apenas pretexto para você empreender a busca da tempestade (sem o risco dos trovões que ferem, mas com os raios que nos alentam). Creio que sou um dos pouquíssimos a perceber você na totalidade, senão o único, e isso é ouro".
Hoje, o mestrado é passado. Na minha porta bate um doutorado costurado ao longo de meses, meses de enormes transformações geográficas e subjetivas... Mesmo com tantas reviravoltas, mesmo depois de me reinventar e me perder e redescobrir, percebo essa busca incessante pela tempestade "sem o risco dos trovões que ferem, mas com os raios que nos alentam". Há aquelas pessoas que surgem em nossas vidas para nos explicar a nós mesmos, pessoas que nos decifram... Saudades de alguém que, com toques de poesia, exerça esse papel nos dias de hoje... Essa tal de autoconsciência é coisa árdua!
"Existe uma pessoa que está ao seu lado, silenciosamente apenas no movimento barulhento das coisas aparentes, porque percebe que o mestrado é apenas pretexto para você empreender a busca da tempestade (sem o risco dos trovões que ferem, mas com os raios que nos alentam). Creio que sou um dos pouquíssimos a perceber você na totalidade, senão o único, e isso é ouro".
Hoje, o mestrado é passado. Na minha porta bate um doutorado costurado ao longo de meses, meses de enormes transformações geográficas e subjetivas... Mesmo com tantas reviravoltas, mesmo depois de me reinventar e me perder e redescobrir, percebo essa busca incessante pela tempestade "sem o risco dos trovões que ferem, mas com os raios que nos alentam". Há aquelas pessoas que surgem em nossas vidas para nos explicar a nós mesmos, pessoas que nos decifram... Saudades de alguém que, com toques de poesia, exerça esse papel nos dias de hoje... Essa tal de autoconsciência é coisa árdua!
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