sábado, agosto 25, 2007

Las manos


Una destas manos en el aire es mía...


Por Guadalajara meus sentidos foram excitados pelos cheiros, gostos, imagens, ritmos, texturas...

Tudo é puro estímulo!

Täo perto das minhas mäos...




sábado, agosto 11, 2007

Fim de ciclo...

Agradecimentos



Eis que se aproxima mais um fim e mais um começo...

- Lide, Malu! Lide!

Vou tentar. Sem nariz de cera, agradeço aos meus amigos por compartilharem comigo as primeiras caminhadas entre o Iacs e o Gragoatá, por tornarem as aulas do professor “Babinha” mais interessantes, por suportarem meu estresse pré-apresentação do Aníbal (Bernardo, por que você não entrou na máquina do tempo?!), por dividirem os intervalos (e as aulas vagas) no anfiteatro - e depois na praia - do nosso Instituto...


Pelas aulas de jornalismo, agradeço ao amigo Breno Costa. Guardo as experiências compartilhadas no De Olho (De o quê?) e a missão encaminhada através do e-mail “É você mesmo”.

Agradeço a todos os que passaram pelo Fazendo Media: a média que a mídia faz enquanto eu fiz parte desta escola dentro da escola. Dou o crédito ao jornal estudantil por me apresentar novas versões.

Pela paciência, carinho e bom humor: obrigada Rosa Benevento!

Pela prosa e pela poesia: obrigada professor Denis de Moraes.

Agradeço ao meu orientador João Batista de Abreu por fazer o copydesk dos meus textos sempre com olhos de águia.
Renata, guardo com carinho nossa parceria no projeto de extensão que, na direção oposta da minha verborragia, apelidamos de “Cale-se”.

A todos os funcionários do Iacs e demais professores, aqui representados pelo professor Antonio Serra e pelo Zé Luiz Sanz, obrigada!

Pela literatura, agradeço à Stephanie e Graciela.

Agradeço pela sensibilidade da Anna.

Bruno, obrigada!

A todos que a falta de memória, de espaço ou o “fetiche da velocidade” me impediram de citar nominalmente, obrigada!


Até a próxima pauta!

De novo e sempre: pai, mãe e Pedro, valeu!

sexta-feira, agosto 03, 2007

Potencial...


Eu queria ser mais coisa
Mas escolhi ser pá
E ser terra
E ser semente
E ser promessa
Eu poderia ser árvore
E poderia ser fruto
E poderia, se quisesse, ser jardim
Mas quis ser regador
E quis ser mais polén
Do que já quis ser flor
E fui arado
E fui um pouco de mim.
***
Permita-se!
Uma amiga me disse: Você se esconde.
E tirou meus óculos e me deu brincos e me deu batom...
A dançarina de flamenco começou a ser exibir no salão. Com largo sorriso deixou seu recado. Prosseguiu desenhando artimanhas no vazio para quem quisesse admirar. E, quando achou que apenas seu ego se inflamava com o traçado de suas saias no ar, o toreiro se aproximou, abriu o pano vermelho e se preparou para o golpe certeiro:
- Posso me sentar?!