Vocês lembram que em “Infinito”, há duas postagens e muitos dias atrás, a roda traseira de Malu estava em um “estado lamentável” ?! Pois então, agora tudo caminha bem ou não caminha... Na verdade, Malu de monocicleta só anda em círculos, tentando desesperadamente chegar a algum lugar. Com uma única roda, o que parecia terminado, apenas mudou de rumo. Malu foi vista em algum lugarejo do planalto central, debaixo de uma lona colorida, fazendo graça para meia dúzia de criancinhas sorridentes e equilibrando-se em uma das rodas de sua bicicleta, a que saiu de seu costumeiro lugar.
É isso mesmo! Malu está trabalhando no Circo. Ela não é o palhaço, mas faz das suas e diverte o grande pequeno público. Às vezes somos público, às vezes a atração. Malu agora é a atração, assim como o incrível homem - gelo, o super mágico de Ozim ou a surpreendente mulher barbada. Neste momento, Malu é quem diverte e distrai uma dúzia (antes era meia, mas o público cresce...) de guris cheirando a leite, cheios de cáries, com deveres de casa por fazer... Dali, alguns vão direto para casa como seus pais ordenaram, outros vão ficar pela rua com seus coleguinhas, enquanto suas mães não saem cheia de rolinhos no cabelo gritando seus nomes: “Henrique João!” Até poderiam ser dois filhos, mas é o famigerado nome composto. Há uma lenda sobre nomes compostos que devo dividir com você... Reza a lenda, que um rei mexicano (licença poético-histórica) tinha dois filhos, Rodolfo e Fernando. Os dois meninos eram a razão de viver daquele monarca, tão preocupado com questões sucessórias que só afligem os ricos muitos ricos, que têm o que deixar para seus herdeiros.
Um dia, o reino foi invadido e sumariamente destruído. Os filhos do rei, dois rapazotes muito bem abençoados, foram levados e feitos escravos. O rei caiu em desgraça. Um reino usurpado e seus herdeiros escravizados. Era muito mais do que ele poderia suportar. Em uma noite, o pobre monarca ex-rico ingeriu um poderoso veneno, dando fim ao seu sofrimento. E os nomes compostos?! Bom, reza a lenda que antigos autores de antigas peças itinerantes, em função da notoriedade desta trágica história e da beleza dos dois irmãos que se perpetuara no imaginário popular, tentavam driblar a feiúra de seus mocinhos atribuindo-lhes os nomes dos jovens príncipes. Portanto, há muito tempo, assim surgiram os Rodolfos Fernandos. O resto ficou por conta da criatividade do povo: José Reinaldo, Armando José, Rodolfo José, João Fernando, Henrique João...
Bom, o caso é que nossa amiga está muito bem e permanecerá se equilibrando em cima daquela única roda que se soltou até que o Circo a leve para outro canto ou que os ventos soprem para outra direção.
Respeitável público, ficamos por aqui!
Abraços!
É isso mesmo! Malu está trabalhando no Circo. Ela não é o palhaço, mas faz das suas e diverte o grande pequeno público. Às vezes somos público, às vezes a atração. Malu agora é a atração, assim como o incrível homem - gelo, o super mágico de Ozim ou a surpreendente mulher barbada. Neste momento, Malu é quem diverte e distrai uma dúzia (antes era meia, mas o público cresce...) de guris cheirando a leite, cheios de cáries, com deveres de casa por fazer... Dali, alguns vão direto para casa como seus pais ordenaram, outros vão ficar pela rua com seus coleguinhas, enquanto suas mães não saem cheia de rolinhos no cabelo gritando seus nomes: “Henrique João!” Até poderiam ser dois filhos, mas é o famigerado nome composto. Há uma lenda sobre nomes compostos que devo dividir com você... Reza a lenda, que um rei mexicano (licença poético-histórica) tinha dois filhos, Rodolfo e Fernando. Os dois meninos eram a razão de viver daquele monarca, tão preocupado com questões sucessórias que só afligem os ricos muitos ricos, que têm o que deixar para seus herdeiros.
Um dia, o reino foi invadido e sumariamente destruído. Os filhos do rei, dois rapazotes muito bem abençoados, foram levados e feitos escravos. O rei caiu em desgraça. Um reino usurpado e seus herdeiros escravizados. Era muito mais do que ele poderia suportar. Em uma noite, o pobre monarca ex-rico ingeriu um poderoso veneno, dando fim ao seu sofrimento. E os nomes compostos?! Bom, reza a lenda que antigos autores de antigas peças itinerantes, em função da notoriedade desta trágica história e da beleza dos dois irmãos que se perpetuara no imaginário popular, tentavam driblar a feiúra de seus mocinhos atribuindo-lhes os nomes dos jovens príncipes. Portanto, há muito tempo, assim surgiram os Rodolfos Fernandos. O resto ficou por conta da criatividade do povo: José Reinaldo, Armando José, Rodolfo José, João Fernando, Henrique João...
Bom, o caso é que nossa amiga está muito bem e permanecerá se equilibrando em cima daquela única roda que se soltou até que o Circo a leve para outro canto ou que os ventos soprem para outra direção.
Respeitável público, ficamos por aqui!
Abraços!