A autora que dedica-se a refletir sobre a argentina, oferece uma abordagem da memória e do holocausto, que não deixa de ser útil para pensarmos em nossa parcela de tragédia, esquecimento e memória...
A História contra o Esquecimento em Paisagens Imaginárias:
"...nunca se pode saber tudo, nem nunca podemos nos resignar a um saber parcial e ao mesmo tempo inevitável (como o de toda prática) e inimigo da memória. Aceitando-se "saber menos", aceita-se a possibilidade de esquecer. E aceitando-se a possibilidade de esquecer, o passo seguinte não é a repetição (pode até ser, ou não) mas o ato de renunciar aos valores que o holocausto quis destruir junto com a destruição dos judeus."
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